São Paulo, domingo, 6 de agosto de 1995 |
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Grupo lembra guerra espanhola
DENISE CHRISPIM MARIN
A organização das brigadas começou depois de apelo das autoridades bósnias para que voluntários estrangeiros fossem lutar no país. A idéia é uma recuperação das brigadas internacionais que combateram no lado republicano -contra o fascismo- durante a Guerra Civil Espanhola (1936-39). Não Passarão era a palavra-de-ordem da líder socialista Dolores Ibarruri (``La Pasionária") durante o conflito. As atuais brigadas foram concebidas pelo Partido Operário Revolucionário, da esquerda espanhola. Reúnem voluntários de vários países europeus, como a França, Itália, Alemanha. Os parceiros bósnios dos brigadistas serão o Congresso de Sindicatos Independentes e o Conselho Sindical Municipal de Tuzla. O acordo prevê, em princípio, que os voluntários trabalhem na reconstrução de edifícios públicos e na instalação de redes de água, esgoto e energia elétrica. No caminho para Tuzla, a brigada terá a adição de um comboio com 20 caminhões enviados pelos sindicatos ingleses. (DCM) Texto Anterior: Argentino é voluntário na guerra da Bósnia Próximo Texto: Croatas tomam Knin dos sérvios Índice |
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