São Paulo, sábado, 19 de agosto de 1995 |
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Formato de sol é usado em Paulínia
LUCIANA CAMARGO
As quatro unidades do programa funcionam há oito anos atendendo cerca de 800 crianças carentes de 7 a 14 anos em horários alternados às escolas tradicionais. Uma arena representa o centro do Sol. Em torno dela, foram construídas sete salas de aula retangulares, os raios solares. Cada sala foi pintada de uma cor para diferenciar as atividades desenvolvidas, que vão de oficinas de costura a marcenaria. Há também artes plásticas, teatro, pintura, biblioteca e sala de estudos. A supervisora do projeto, Carmem Maria Santos, 42, diz que a arquitetura foi pensada para que os alunos ficassem mais próximos e pudessem ver uns aos outros. Todos os alunos têm liberdade para escolher a atividade que querem realizar. Texto Anterior: Arquitetura escolar muda com reforma na educação Próximo Texto: Escola de Ribeirão valoriza cores fortes Índice |
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