São Paulo, domingo, 20 de agosto de 1995
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Notas

SÍLVIO LANCELLOTTI

Um solitário brasileiro surge na relação das 30 maiores transações. Trata-se de Roberto Carlos, que o Palmeiras cedeu à Internazionale de Milão por cerca de US$ 7 milhões.

Na lista, Roberto Carlos, 23 anos, aparece em 12º lugar, atrás de nomes menores como o inglês Ferdinand (28, do Queen's Park Rangers ao Newcastle) e o russo Kanchelskis (26, do Manchester United ao Everton).

A Espanha também atravessa um quadro de escassez de moeda. O seu clube mais rico, o Barcelona, passou ao Parma o búlgaro Hristo Stoichkov por US$ 8,9 milhões.

As agremiações ibéricas ainda surgem quatro outras vezes na lista -exclusivamente, porém, com negócios internos. O maior desses foi a venda do bósnio Meho Kodro, US$ 5,7 milhões, do Real Sociedad ao Barça.

A Alemanha só aparece uma vez no rol das dez maiores transações, também de forma doméstica, a cessão do artilheiro Herrlich, do Borussia Moenchengladbach ao Borussia Dortmund, por US$ 8 milhões.

Aliás, valor da multa que eu deveria pagar ao leitor por ter informado, na edição de segunda-feira, dia 14, que a Inter de Milão vendeu o holandês Win Jonk ao Ajax. Foi ao PSV, perdão.

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