São Paulo, segunda-feira, 21 de agosto de 1995 |
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Manobrista atende feridos após queima de fogos
MÁRIO MAGALHÃES
Os feridos foram atendidos por um enfermeiro e um manobrista de carros, ao lado da piscina do Fluminense, cuja sede social abriga o estádio. Não havia médico no clube. Meninos japoneses, no Rio para um curso de futebol na escolinha do ex-jogador flamenguista Zico, estavam próximos ao local de queima dos fogos e saíram correndo com medo. Policiais militares se atiraram no chão. Torcidas organizadas do Fluminense levaram os fogos ao estádio, com autorização do clube e da Polícia Militar. Durante a partida não houve choque entre as torcidas. A do Criciúma se chama ``Guerrilha Jovem". O Fluminense teve penhorados R$ 15.460,25 de sua parte -cerca de R$ 20 mil- na renda. A determinação foi da Justiça do Trabalho, num processo de um ex-funcionário do clube. Embora o estádio -capacidade de 10 mil pessoas- estivesse quase lotado, o público oficial foi de 4.590 pagantes. O controle de renda e público é do clube mandante do jogo, no caso o próprio Fluminense. (MM) Texto Anterior: Fluminense derrota o Criciúma por 1 a 0 Próximo Texto: Cruzeiro empata em casa e irrita a torcida Índice |
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