São Paulo, terça-feira, 22 de agosto de 1995![]() |
![]() |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Vidal espera `jogo de corridas' contra Cuba
DO ENVIADO A NEUQUÉN O Brasil volta à quadra, hoje, às 17h, para enfrentar Cuba. Os brasileiros são favoritos.O técnico brasileiro, Ary Vidal, 59, destaca no time adversário o ala-pivô Lázaro Borrel e o ala Judith Abreu. ``É uma equipe que costuma atacar rápido, evitando a retenção da bola (quando tem a posse da bola, o time dispõe de até 30 segundos para tentar a cesta). Vai ser um jogo de corridas", disse Vidal. O pivô Pipoca disse que ``Cuba é um time perigoso e franco-atirador, pois nada tem a perder". Os cubanos, que estão com vários jogadores novatos, festejaram a classificação para esta segunda fase, pois no Pré-Olímpico de Portland-92, nos EUA, haviam sido eliminados na etapa inicial. ``Nosso balanço já é positivo. Vamos lutar para valorizar ainda mais nossa campanha", afirmou o técnico Miguel Calderón, 45, ressaltando que a meta é a Olimpíada-2000, na Austrália. Na verdade, Cuba teve apenas um resultado expressivo na primeira fase: vitória por 99 a 86 sobre a República Dominicana. Ganhou também de Bahamas (96 a 55), adversário fraco. Contra Porto Rico e Canadá, times melhores, perdeu por 105 a 95 e 90 a 73, respectivamente. Brasileiros e cubanos se encontraram três vezes desde 91: no Pan de Havana-91, Cuba venceu por 96 a 92; o Brasil ganhou na Copa América-93, em Porto Rico, por 99 a 88, e no Mundial do Canadá-94, por 82 a 76. Naquelas ocasiões, não jogaram Oscar e Maury. Equipes prováveis para o início do jogo: Brasil -Israel, Pipoca, Oscar, Fernando e Maury; Cuba -Lázaro Borrel, Roberto Simon, Judith Abreu, Angel Caballero e Leonardo Perez. NA TV VT na Bandeirantes, às 22h Texto Anterior: Dominicanos batem Brasil na estréia da segunda fase Próximo Texto: Prost volta como piloto de testes da McLaren e pode correr em 96 Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |