São Paulo, segunda-feira, 28 de agosto de 1995
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Grupo não admite os sindicalizados

FREDERICO VASCONCELOS
DO ENVIADO ESPECIAL A SEUL

O grupo coreano vai recrutar no Brasil universitários e profissionais que se enquadrem no padrão do ``empregado Samsung". Dependendo da qualificação, eles poderão ser treinados na Coréia.
Em resumo, seriam jovens criativos, combinando conhecimentos especializados e princípios éticos.
O novo programa destaca ``a redescoberta do humanismo, da moralidade, das boas maneiras e da etiqueta". No Brasil, a Samsung terá que adaptar sua cultura às práticas administrativas locais. O grupo não admite, por exemplo, a convivência com sindicatos.
``O sindicato não ajuda", opina E. Cheol Chang, PHD e consultor de Recursos Humanos da Samsung. Para ele, ``os comitês internos conseguem o mesmo que os sindicatos". Para ingressar na Samsung, exige-se no mínimo o colegial completo e conhecimentos específicos.
(FV)

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