São Paulo, domingo, 3 de setembro de 1995 |
 |
|
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Venda de eletrodoméstico cresce até 40% em agosto
MÁRCIA DE CHIARA
"Batemos o recorde histórico em agosto, com 75 mil unidades vendidas", diz Daniel Serrano, diretor comercial da Electrolux. Em julho, a empresa deu licença remunerada a 225 funcionários para reduzir os estoques. Desde a metade de agosto, ela trabalha no limite da sua capacidade de produção, em três turnos, e com estoques zerados. No mês passado, a Electrolux vendeu 21% mais sobre agosto de 1994 e 18% acima de julho de 95. "Este semestre está garantido." "O crescimento foi generalizado em todas as linhas de produto, com destaque para os aspiradores de pó e enceradeiras que somaram 45 mil unidades", diz Serrano. Até mesmo cafeteiras e tostadores de pão, eletroportáteis típicos de inverno, tiveram aumento de vendas em agosto. Na Mallory, especializada em eletroportáteis, o quadro é semelhante. A empresa fechou agosto com crescimento de 40% no faturamento sobre o mesmo mês de 94. Na comparação com julho, os negócios foram 85% maiores. A venda de ferro de passar roupa, que leva a sua marca, aumentou 19% no mês passado em relação a agosto de 94. Mas foram os produtos de ventilação, que respondem por 55% do faturamento, que sustentaram o incremento nos negócios. Nessa linha, a empresa bateu recorde. "Não faturamos mais por falta de mercadoria. Em alguns modelos de ventiladores, entramos setembro com a produção vendida", diz Giovanni Marins Cardoso, gerente comercial. Também a Faet começou setembro com parte dos negócios fechados na linha de ventilação. Em agosto, as vendas da empresa cresceram 38% em relação ao mesmo mês de 94 e 80% acima de julho último, diz Orlando Barbosa Júnior, diretor. Texto Anterior: O Brasil e os morrinhas Próximo Texto: Walita tem queda de 20% Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |