São Paulo, domingo, 3 de setembro de 1995 |
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Notas
SÍLVIO LANCELLOTTI Arrigo Sacchi, o técnico da seleção da Itália, já bateu todos os recordes do "Guinness" e de qualquer outro compêndio preocupado com os primados. No dia 6, a sua "Azzurra" hospeda a Eslovênia, em Udine, combate crucial pela sua classificação ao Euro-96. Com as convocações de Statuto, da Roma, mais Di Livio e Tacchinardi, da Juventus, Sacchi já soma 81 selecionáveis desde 1991.Na dúvida, o mister da Itália decidiu construir a estrutura básica do seu elenco a partir da "Velha Senhora" do Piemonte, a campeã atual da Bota. Descartou o goleiro Pagliuca, da Inter, em troca de Peruzzi. Além de Di Livio, um ala, e de Tacchinardi, um curinga, ainda chamou, da Juve, o zagueiro Ferrara e os avantes Del Piero e Ravanelli. Seis juventinos em 18 chamados. Cometi um equívoco biológico-anatômico, na última semana, ao escrever que o ala Lombardo, da Juve, fraturou a fíbula e o perônio. Na minha tentativa de parecer moderno e conhecedor de novas nomenclaturas científicas dos ossos do corpo, confundi a fíbula com a tíbia. Hoje, me corrige o leitor, médico e jornalista Alon Feuerwerker, é o perônio que se chama fíbula. Texto Anterior: Semana de confusões Próximo Texto: Edmundo tenta recuperar Flamengo contra ex-clube Índice |
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