São Paulo, segunda-feira, 4 de setembro de 1995 |
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Gil acha que afastou azar
MAURO TAGLIAFERRI
"O que a gente já havia batido na trave neste ano. Estava na hora de obter uma boa colocação. O resultado já estava podre de tão maduro", disse o brasileiro. Um primeiro sinal de que sua sorte pode ter mudado foi o fato de que houve uma relargada após a batida em que se envolveu na primeira volta da corrida. Normalmente, a prova seguiria sob regime de bandeira amarela e Ferran estaria fora da corrida. Mas, com a interrupção, teve chance de pegar o carro reserva e voltar à pista. "A corrida começou de um jeito que eu pensei que o azar tinha voltado. Eu estava voltando para os boxes quando ouvi que iriam parar a corrida. Saí correndo para pegar o outro carro", contou. Ainda em relação ao acidente, o piloto disse que não se considera culpado pela batida. "O Al Unser Jr. tentou me ultrapassar na chicane, onde isso é impossível, não cabem dois carros lá", defendeu-se o brasileiro. (MT) Texto Anterior: Unser vence, Ferran é o 2º e Indy adia sua decisão Próximo Texto: 'Tio' Emerson faz crítica pública a Christian Índice |
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