São Paulo, terça-feira, 5 de setembro de 1995 |
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Delegado nega denúncia de sequestro e tortura
SERGIO TORRES
Segundo Vígio, Carelli jamais esteve na antiga sede da DAS (Divisão Anti-Sequestros), na Barra da Tijuca (zona sul), onde a presidiária Lindalva dos Prazeres afirma tê-lo visto agonizante, por ter sido torturado. No depoimento de ontem, Vígio, que dirigia a DAS na época, confirma que seus homens estiveram na Varginha naquela noite. Ele disse que não os acompanhou. Segundo o presidente do inquérito, delegado José William de Medeiros, Vígio disse que ação da DAS na favela durou das 20h às 22h, horário que coincide com o do desaparecimento de Carelli. Após repetir o horário citado por Vígio, Medeiros procurou os jornalistas e disse que a ação da DAS teria ocorrido após as 22h. Texto Anterior: 37ª chacina na Grande SP faz três vítimas Próximo Texto: Ex-mulher de Romário terá de depor no Rio Índice |
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