São Paulo, quinta-feira, 7 de setembro de 1995 |
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Campo de Presidente Prudente preocupa time
MÁRIO MOREIRA
"Não conhecemos o campo e nem mesmo treinamos lá", disse o técnico Carlos Alberto Silva. "Também vamos ficar longe da nossa torcida. Era melhor jogar no Parque Antarctica", afirmou Flávio Conceição. Só quem gostou de atuar no estádio Prudentão foi o zagueiro Antônio Carlos, que nasceu na cidade. "Para mim, é a melhor cidade do mundo." Segundo ele, o Palmeiras vai jogar "em casa". "Só muda o campo, porque há muito palmeirenses naquela região." O zagueiro disse ter a informação de que o gramado do estádio está há cerca de 30 dias sem ser usado. "Deve estar bom." Os jogadores estão negociando junto à diretoria do Palmeiras um aumento no valor mínimo pago a título de prêmio por vitória. Essa quantia é mantida em sigilo por ambas as partes. Os "bichos" são calculados com base nas cotas recebidas pelo clube em função das rendas das partidas. Como as arrecadações têm sido fracas, os jogadores vêm ganhando apenas o valor mínimo. Além disso, o Palmeiras está devendo o pagamento de alguns prêmios por vitórias. O fato foi confirmado à Folha por um jogador da equipe titular. Mas Antônio Carlos, capitão da equipe e representante dos jogadores na negociação com a diretoria, negou o atraso. "O que acontece é que ainda não acertamos os valores por vitórias no Brasileiro e pela classificação às semifinais." Segundo o diretor de futebol Alberto Strufaldi, o clube vai estudar a possibilidade de atender a reivindicação dos atletas. (MMo) Texto Anterior: Palmeiras tenta repetir desempenho Próximo Texto: Conceição vai tentar atacar Índice |
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