São Paulo, quinta-feira, 7 de setembro de 1995 |
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Chilenos buscam o bronze
SÉRGIO KRASELIS
"Para nós seria um excelente resultado ficar próximo do Brasil e da Argentina", disse Vorpah. Com um time que mistura engenheiros, professores de educação física e estudantes de direito, o técnico chileno teve apenas 45 dias para treinar a equipe. Sem recursos, a equipe, que não recebe salário, se vê com poucas chances de brigar pelo título. "Para muitos jogadores", diz Vorpah, "é um verdadeiro sonho poder enfrentar e conhecer de perto Carlão e Negrão, que só podem ser vistos pela televisão". O capitão Paul Espinoza, 29, reconhece que o Chile veio "ganhar experiência" no torneio. Casado e pai de um menino, Espinoza divide seu tempo para a seleção com as aulas de educação física na Universidade Católica do Chile e em escolas particulares. Segundo ele, difícil mesmo é convencer seus chefes quando precisa interromper suas aulas para defender a seleção. "Duro é conseguir um atestado de dispensa no trabalho." (SK) Texto Anterior: Torneio é caminho olímpico Próximo Texto: Villeneuve afirma que Unser Jr. é favorecido Índice |
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