São Paulo, quinta-feira, 7 de setembro de 1995 |
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Ruas de Tóquio não têm nome nem números
ANDRÉA FORNES
Basta ter um mapa do metrô em mãos para dar início ao passeio. Parque O melhor da área de Shinjuku é o seu parque (Shinjuku-gyoen), com jardins nos estilos japonês e europeu. É o lugar ideal para acompanhar o florescer das cerejeiras ("sakura") no mês de abril. Ali estão a sede do governo metropolitano de Tóquio, com projeto do arquiteto Kenzo Tange, as principais lojas de departamento (Isetan, Marui e Mitsukoshi) e também uma das melhores lojas de disco de Tóquio, a Virgin. O hotel Hyatt vale uma visita à parte pela vista que oferece do último andar, onde fica sua sofisticada academia de ginástica, com saunas, piscina e também banho japonês. Compras A região de Shibuya, a preferida da juventude nipônica, concentra lojas de departamento (Seibu, Loft, Tokyo Hands), cinemas e restaurantes. Harajuku, Omotesando e Aoyama não estão muito distantes de Shibuya caminhando pela Aoyama-dori. As lojas dos principais criadores de moda japoneses, entre eles Rei Kawakubo (Comme des Garçons), Issey Miyake e Yohji Yamamoto, ficam no cruzamento da Aoyama-dori com Omotesando. Asakusa é a área mais antiga de Tóquio, onde fica o templo Asakusa Kannon. Atravessando o rio Sumida, em contraste com a tradição japonesa, está o moderno edifício projetado por Phillip Starck para o restaurante da cervejaria Asahi, com uma chama dourada no topo ("flamme d'or"). Ainda pelo metrô, o visitante pode ter acesso às regiões de Roppongi, famosa por seus embalos noturnos, Marunouchi, a do Palácio Imperial, e Ginza, o centro comercial da cidade. Texto Anterior: Museu expõe a história da capital japonesa Próximo Texto: Kyoto foi a capital do Japão até 1868 Índice |
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