São Paulo, terça-feira, 12 de setembro de 1995 |
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Torcida não comenta a ação
DA REPORTAGEM LOCAL Torcida não comenta açãoNa sede da Mancha Verde, os sócios e diretores da maior organizada palmeirense adotaram a lei do silêncio. Acreditando que qualquer declaração pode comprometer a torcida, os membros presentes na sede até restringiram a entrada ao local. O presidente Paulo Serdan, 28, que foi indiciado por rixa, está no Canadá, segundo seu irmão Rogério. O sobrado alugado na rua Turiassu, nº 1651, Água Branca, é a matriz da organizada, que tem mais de 30 sub-sedes no país. Na sede central, há várias salas de escritório, um salão de jogos e uma loja de produtos Mancha Verde. A loja, que junto com a mensalidade de R$ 11 do sócio mantém a agremiação, vende desde mountain bike a relógio da Mancha Verde. A organizada foi fundada em 11 de janeiro de 1983 e teve várias sedes, sendo que a anterior era localizada em um terreno de propriedade do clube Palmeiras. Na atual sede trabalham quatro funcionários, todos eles sócios voluntários. Independente O depoimento mais importante de ontem no caso Pacaembu foi o de Ester Gasparin da Silva, mãe de Márcio Gasparin da Silva, são-paulino morto em consequência da briga de torcedores no estádio do Pacaembu, dia 20 de agosto. Ela disse que os companheiros de Márcio na torcida são-paulina Independente o forçavam a consumir drogas. Texto Anterior: Justiça fecha primeira uniformizada Próximo Texto: Torcidas apoiarão Mancha Índice |
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