São Paulo, quinta-feira, 14 de setembro de 1995 |
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Taxistas terão de colar foto no pára-brisa
CHRISTIAN CARVALHO
A parte posterior do crachá ficará voltada para o lado de fora e terá um código de barras para facilitar a fiscalização da prefeitura -um dos objetivos da medida. "A identificação também servirá para que o passageiro saiba quem está lhe prestando serviço", disse Gabriel Chauar, diretor do Departamento de Transportes Públicos, órgão da Secretaria Municipal dos Transportes. Segundo Chauar, o custo com a fiscalização de táxis na cidade é muito alto. "Gira em torno de R$ 30 mil mensais. Pretendemos reduzi-lo 60%", afirmou. Isso será possível, explica, porque a operação de fiscalização ficará mais simples. "O fiscal não precisará mais pedir documentos quando parar o taxista. Passando uma caneta digital sobre o código de barras, pelo lado de fora do vidro, saberá se o táxi está legalizado." Segundo o Sindicato dos Taxistas, existem na capital cerca de 1.500 táxis clandestinos. O presidente do sindicato, Natalício Bezerra, disse que a medida não seria necessária "caso não existissem esses bandidos (motoristas de táxis clandestinos) na praça". Texto Anterior: Trens da CPTM vão ter vagões só para mulheres Próximo Texto: Taxista é acusado de extorquir investigador Índice |
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