São Paulo, terça-feira, 19 de setembro de 1995 |
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Gasto com reforma pode atingir R$ 26,9 mi
MAURO TAGLIAFERRI
Segundo o subsecretário de Obras do Rio e supervisor da obra, Ronald Visconti, só a recuperação do traçado misto, dos boxes, das arquibancadas e da estrutura elétrica e hidráulica do circuito já consumiram R$ 17,9 milhões. Nas obras na pista oval serão gastos entre R$ 8 milhões e R$ 9 milhões. O novo traçado terá dois quilômetros de extensão, com quatro curvas diferentes entre si, o que exigirá dos times muito trabalho para o acerto dos carros. A curva com maior angulação será a que sucede a reta de 700 metros em frente aos boxes: três graus. Nessa reta, os pilotos atingirão a velocidade máxima no circuito, cerca de 284 km/h. As arquibancadas localizadas ao longo da reta dos boxes ficarão a 15 metros de distância da pista. Com isso, o público brasileiro terá a noção da velocidade dos carros diminuída. No oval de Brooklyn (EUA), por exemplo, o primeiro degrau da arquibancada dista cerca de cinco metros da pista. O torcedor ali sentado pode sentir o vento produzido pela passagem dos carros. A nova pista do Rio tocará o traçado misto do Nelson Piquet em dois pontos. Para que não haja uma mudança brusca no piso, as substâncias químicas usadas para aumentar a resistência dos seis centímetros de asfalto da camada de rolamento serão iguais em ambas as pistas. (MT) Texto Anterior: Prazo curto força Rio a acelerar obra de pista oval Próximo Texto: Magic ainda cogita jogar em Atlanta-96; Polti-Blue Life tenta manter-se invicto; Ambientalistas dos EUA temem calor; Milan contrata francês de 19 anos; Atleta sul-africana é sespensa por doping; Começa julgamento do recurso da Penske Índice |
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