São Paulo, quinta-feira, 21 de setembro de 1995
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Falha humana matou sociólogo, afirma laudo

DA REPORTAGEM LOCAL

O Instituto de Criminalística de São Paulo concluiu que a morte do sociólogo Florestan Fernandes foi provocada por falha humana e não por defeito técnico.
A informação consta em laudo oficial divulgado pelo instituto.
Na noite de sua morte, Florestan estava sob responsabilidade da enfermeira Eloísa Aparecida Pereira e do médico Pedro Caruso. Ambos já foram indiciados no inquérito que investiga o caso.
Florestan morreu no dia 10 de agosto de embolia gasosa (presença de ar no sangue).
A embolia teria ocorrido durante uma hemodiálise (terapia que depura o sangue).
Segundo o delegado Eduardo Halage, que comanda as investigações, as informações do laudo não alteram os rumos do inquérito, uma vez que a enfermeira já havia admitido falha humana durante depoimento.

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