São Paulo, sexta-feira, 22 de setembro de 1995 |
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Fosse naufraga com seu show
INÁCIO ARAUJO
Mas não estava fora da tradição mais antiga do gênero: o filme sobre show, mostrando a vida dos artistas. Apenas que, aqui, temos um diretor de teatro enfartado, trabalhando como um louco e às voltas com a morte como figura obsessiva. Ou seja, Fosse vai da tradição mais tradicional ao experimentalismo. Pula apenas a modernidade do gênero, e até a renovação que promoveu com "Cabaret". Não deu certo. Nem com Jessica Lange em cena, nem com Roy Scheider. Bob Fosse eclipsou-se correndo seus riscos. É o filme mais interessante do dia. (IA) Texto Anterior: Sociólogo americano faz ataques à TV Próximo Texto: Editora relança sucessos na voz de Sinhô Índice |
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