São Paulo, segunda-feira, 1 de janeiro de 1996 |
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Favorito vê prova no carro-madrinha
RODRIGO BERTOLOTTO
Na verdade, ele acabou fazendo os 15 km de percurso da prova, mas no carro-madrinha da organização da São Silvestre. Germán, que havia chegado a São Paulo na manhã do mesmo dia, corria pelo Parque Ibirapuera, junto com os compatriotas Arturo Barrios e Dionicio Cerón, quando pisou em uma pedra. A contusão no tornozelo direito tirou o atleta da competição, mas não sua confiança na classificação aos Jogos Olímpicos de Atlanta, que acontecem em julho próximo. A seletiva mexicana, que define as duas vagas restantes para a maratona olímpica, acontece em 17 de fevereiro. "Acho que em seis dias eu me recupero para tentar o índice." Com essa prioridade, Germán optou por se poupar. "Preferi perder uma corrida a minha carreira." Ele foi o terceiro colocado na São Silvestre do ano passado, com o tempo de 44m22 -o brasileiro Ronaldo da Costa, vencedor, completou em 44m11. Germán, antes da prova, já se divertia com sua situação. "Vai ser muito emocionante acompanhar, principalmente pelo espelho retrovisor." Texto Anterior: Empurra-empurra reúne quase 1.500 Próximo Texto: Tumulto marca premiações Índice |
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