São Paulo, quarta-feira, 3 de janeiro de 1996![]() |
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Instituição vai ter participação
DA SUCURSAL DO RIO Para administrar o Banerj sem cobrar nenhuma taxa fixa por um ano, o Bozano, Simonsen terá direito a 20% do resultado operacional que exceder o de dezembro de 95 e a 5% das ações preferenciais no caso de privatização.O objetivo do governo é tornar o Banerj atraente à iniciativa privada, aumentando o interesse no leilão, previsto para daqui a um ano. Dez diretores e dois ex-diretores do Bozano, Simonsen, entre eles o presidente, Paulo Ferraz, foram escalados para integrar o Conselho de Administração do Banerj, substituindo os atuais interventores. Loyola disse que, até agora, nenhuma solicitação foi feita para que o Banerj seja incluído no Proer (Programa de Reestruturação e Estímulo à Fusão e Reestruturação do Sistema Financeiro).' "Isto não quer dizer que a solicitação não possa ser feita", afirmou Paulo Ferraz. Ele disse que quer transformar o Banerj "no maior banco do Rio". Paralelamente ao trabalho do Bozano, Simonsen, de melhorar o sistema gerencial do Banerj para atrair recursos, o governo do Rio espera obter financiamentos externos para capitalizar o banco. Segundo o governo, parte de um empréstimo de US$ 500 milhões que o Banco Mundial teria aprovado para a modernização da administração pública do Rio será aplicada para reestruturar o banco. Texto Anterior: Banco privado começa a administrar o Banerj Próximo Texto: Fepasa terá seu valor decidido hoje Índice |
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