São Paulo, quinta-feira, 4 de janeiro de 1996
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Ceagesp sofre inundação

DA REPORTAGEM LOCAL

A gerente administrativa do Sincaesp, Nilza Fiuza, disse ontem que somente hoje poderão ser avaliados os prejuízos causados aos comerciantes pela chuva no Ceagesp, que ficou alagado.
Segundo a gerente do Sincaesp (Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento no Estado de São Paulo), a parte mais atingida pela chuva foi a dos armazéns de frutas, que fica próxima à marginal Pinheiros.
Fiuza disse que as dependências do Ceagesp começaram a alagar no começo da tarde, porque os bueiros não conseguiram dar vazão e devolveram a água da chuva.
"Quando a água começou a subir, avisamos os comerciantes, que removeram parte das melancias, que são sempre as primeiras a boiar", disse Fiuza.
A gerente disse que ela e mais seis funcionários deveriam passar a noite no sindicato, que fica dentro do Ceagesp, porque estavam "presos" no local desde o começo da noite devido à chuva.
A gerente disse que, depois do setor de frutas, a área de armazéns de verduras, especialmente alface e repolho, deverá ser uma das mais atingidas.
A água provocou danos também em parte dos equipamentos usados no transporte de frutas e nas instalações elétricas do Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Aramazéns Gerais do Estado de São Paulo) -que fica na zona oeste.

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