São Paulo, domingo, 7 de janeiro de 1996 |
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Presidente da APM critica 'indústria do erro'; O NÚMERO; Vigilância alerta sobre riscos das enchentes; Incor faz campanha para doação de órgãos; Santa Casa de SP precisa de sangue
AURELIANO BIANCARELLI Presidente da APM critica 'indústria do erro'Eleuses Vieira Paiva (foto), presidente da Associação Paulista de Medicina, disse que a entidade contratou dois escritórios de advocacia para prestar assessoria jurídica aos sócios. "Os médicos estão sendo pressionados por uma indústria do erro médico", disse. "Se forem contratar advogado para se defender, os profissionais gastarão o que ganham em honorários advocatícios." O NÚMERO 960 ...pessoas, entre pais e filhos portadores da síndrome de Down, foram atendidas pelo SOS Down em 1995. O SOS é um serviço que presta informação em aconselhação genética e orientação psicológica e comportamental. Funciona na av. Paulista, 509, cj. 1.001, 10º andar, São Paulo; tel. (011) 283-0857. O serviço faz parte do Projeto Down, fundado há quase dez anos. A cada 550 nascimentos registrados no Brasil, um bebê nasce com a síndrome de Down. Vigilância alerta sobre riscos das enchentes O Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual da Saúde vem aconselhando às vítimas das enchentes que usem botas e protejam as mãos ao removerem a lama de suas casas. A água suja facilita a transmissão da leptospirose e outras doenças, como o cólera. No ano passado, 735 pessoas pegaram leptospirose no Estado; 58 morreram. Incor faz campanha para doação de órgãos O Instituto do Coração de São Paulo, que vem reduzindo o número de transplantes por falta de doadores, lançou a campanha "Doar Vale uma Vida". Nos últimos dois anos, o número de transplantes caiu de 70 para 48 por falta de órgãos. A campanha objetiva informar e sensibilizar a população sobre a importância da doação de órgãos. Segundo os médicos, é importante que as pessoas manifestem em vida, aos familiares, o desejo de doar seus órgãos. Santa Casa de SP precisa de sangue A Santa Casa de São Paulo está enfrentando falta de doadores de sangue. O problema se repete em quase todos os hemocentros do país nesta época do ano. Com as pessoas em férias, o número de doadores diminui bastante e os estoques ficam no limite. O banco de sangue da Santa Casa funciona de segunda a sexta das 7h às 17h, e aos sábados das 7h às 15h30. Texto Anterior: Mulheres são o maior desafio para pesquisadores Índice |
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