São Paulo, domingo, 14 de janeiro de 1996
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OPINIÃO

Fernando Montenegro, 65, chefe do departamento de relações intersindicais da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo): "A convenção não gera alterações na política trabalhista. É preciso que a legislação seja alterada para que os dispositivos da OIT sejam acatados. Enquanto isso, as novas normas não poderão ser obedecidas".

João Antônio Felício, 45, diretor-executivo da CUT (Central Única dos Trabalhadores): "A convenção provavelmente não vai provocar impactos positivos nas relações trabalhistas. As empresas têm uma grande facilidade em demitir. E não vão mudar sua conduta por causa da OIT. Além disso, o empresariado brasileiro não costuma respeitar as leis".

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