São Paulo, domingo, 14 de janeiro de 1996
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Para 47%, Hillary cometeu ato ilegal; Irã planejava matar embaixador, diz TV; Papa pede fim dos testes nucleares; França investiga oito por onda de ataques; Carta-bomba fere mulher no Texas; Egito condena seis à morte por conspiração

Para 47%, Hillary cometeu ato ilegal
Pesquisa da rede de TV paga CNN e da revista "Time" revela que 47% dos americanos acham que a primeira-dama dos EUA, Hillary Clinton, cometeu ato ilegal no caso Whitewater ou na demissão dos funcionários da agência de turismo da Casa Branca. Segundo a pesquisa, 52% acreditam que ela mentiu em alguma parte dos dois casos.

Irã planejava matar embaixador, diz TV
O Irã planejava promover atentados contra judeus em todo o mundo, inclusive contra o embaixador de Israel na Argentina, Yitzhak Aviram, segundo a TV Israel. A emissora diz ter conseguido provas com o israelense Herzl Rad, condenado por espionagem.

Papa pede fim dos testes nucleares
O papa João Paulo 2º pediu ontem o fim das experiências nucleares. Em seu tradicional discurso ao corpo diplomático, ele não fez referência a França e China, países que fizeram testes no ano passado. João Paulo 2º também expressou temor de que a disputa por Jerusalém entre palestinos e israelenses possa atrapalhar o processo de paz.

França investiga oito por onda de ataques
Um juiz francês abriu uma investigação contra oito suspeitos de envolvimento na onda de ataques a bomba no país entre julho e outubro de 1995. Eles são todos argelinos ou franceses de origem argelina. Guerrilha da Argélia assumiu a onda de atentados, que deixou sete mortos e mais de 160 feridos.

Carta-bomba fere mulher no Texas
Uma carta-bomba deixou uma mulher do Texas gravemente ferida e destruiu o trailer onde ela mora em Alvord, Texas (sul dos EUA). A polícia está procurando um homem que seria parente dela e a estaria seguindo-a nos últimos dias. Ela teve os braços e o rosto queimado.

Egito condena seis à morte por conspiração
Uma corte militar egípcia condenou à morte seis militantes fundamentalistas islâmicos por planejar um golpe de Estado contra o presidente Hosni Mubarak. Outros 12 foram condenados à prisão. Segundo um jornal oficial, eles confessaram ter sido treinados no Sudão.

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