São Paulo, terça-feira, 23 de janeiro de 1996 |
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Em pleno ar Ontem, logo após a decolagem do vôo de Curitiba para Brasília, o presidente do PFL, Jorge Bornhausen, foi convidado por uma aeromoça para ir até a cabine de comando. Lá, o piloto se apresentou e começou a contar sua história: - Eu moro no Rio. Há seis meses, mudei do Grajaú para o Recreio dos Bandeirantes. Desde então venho tentando transferir meu telefone e não consigo. Eu já estou desesperado porque vivo viajando e não consigo ter notícias da minha família. E Bornhausen: - Isso não é comigo, mas por que o senhor não manda chamar o presidente da Telebrás, que está aí no avião? Lá se foi de novo a aeromoça. Em instantes, voltou com Fernando Xavier. Diante de Bornhausen, o presidente da Telebrás ouviu a história do comandante. Anotou todos os dados e se prontificou: - Vou falar com a Telerj para ver o que está acontecendo. Se a moda de atender pedidos no avião pegar, vai ter deputado fazendo curso para tirar brevê. Texto Anterior: Entre cristais; Geopolítica; Passo a passo; Tripartite; No apagar das luzes; Internados; Dando um tempo; Contra; Patente; Pouso; Cautela; Estocada; Planos para o passado; Gosto; Agora não; Bolso de colete; Visita à Folha Próximo Texto: FHC vai ter de conviver com crise política da Índia Índice |
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