São Paulo, sábado, 27 de janeiro de 1996
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EM VIAGEM

A Índia não são os EUA, mas também pode ser o paraíso dos sacoleiros. Por sua vivência internacional e pelos baixos salários, os diplomatas brasileiros são donos de dicas preciosas de consumo. Recomendam fazer terno na Índia. Somando o tecido e o alfaiate (que demora 48 horas para entregar a encomenda), a roupa, de ótima qualidade, sai por até US$ 100 -um smoking custa US$ 150.
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A comida na Índia é barata -e se o turista tiver contatos locais vai se surpreender. Na região antiga da cidade (Velha Déli), existe um restaurante chamado Karim. Os pratos são preparados por uma família islâmica que gera cozinheiros há dez gerações. Eles cozinhavam para reis e mantiveram os segredos culinários em família.
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Um manjar digno de marajá sai por US$ 10.
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Tolerada pela polícia, a maconha na Índia, usada em rituais religiosos, é o sonho de consumo dos bichos-grilo do Ocidente.
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De acordo com pesquisa realizada com jovens jornalistas, um punhado pode ser adquirido por US$ 0,50. Se vier do Sul da Índia, qualidade considerada nobre, sai por um US$ 1,50.

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