São Paulo, segunda-feira, 29 de janeiro de 1996 |
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Janeth elogia união do time
EDGARD ALVES
A jogadora evitou falar da sua atuação individual -destacou-se como a principal cestinha da decisão, com média de 37,75 pontos por partida. (EA) * Folha - Você fica ou não em Santo André? Janeth - Ainda não está nada decidido. Vamos ver se a Lacta continuará patrocinando o time. Tem a questão do ranqueamento. Eu ou a Karina, uma precisará sair. Isso fica mais para frente. Folha - Você e a Karina falaram sobre o assunto? Janeth - Não. O momento é o Lacta, onde concentramos nosso objetivo, jogando do mesmo lado. Folha - Há quanto tempo está em Santo André? Janeth - Faz três anos que jogo com o Lacta. Minha intenção é continuar no time. Mas só vou tratar disso depois da Taça Brasil. Não sei se aparecerá proposta de outra equipe. Folha - Teve uma lição que marcou esse título? Janeth - Sabíamos que, se cada uma desse tudo de si, o máximo, a gente chegaria à vitória. Cada uma deveria fazer a sua parte bem feita. Foi isso que aconteceu. Folha - Qual a experiência da campanha do Lacta que você vai levar para a seleção olímpica do Brasil? Janeth - Sem dúvida, a união do grupo. Já havia sentido isso no Mundial da Austrália, quando ganhamos o título mundial. Foi semelhante. Quando você joga em grupo tudo se torna mais fácil, e o resultado aparece. Texto Anterior: Basquete do Lacta credita título paulista à psicologia Próximo Texto: Unimep sai atrás de patrocínio Índice |
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