São Paulo, sábado, 5 de outubro de 1996 |
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PT do Rio não quer imposição da direção nacional
DA SUCURSAL DO RIO O candidato petista à Prefeitura do Rio, Chico Alencar, disse que o PT do Rio não admitirá imposições da direção nacional do partido em torno de um apoio ao PSDB, como se cogita em São Paulo."A direção não vai forçar nenhuma barra. Vai dialogar. O PSDB de São Paulo tem um perfil um pouco mais ideológico do que o do Rio, que se aliou ao PPB, ao PMDB." Ele afirmou, porém, que sua decisão será a do partido, que reunirá no dia 13 os mesmos delegados da convenção que o fez candidato, para decidir a postura petista no segundo turno. "O que o PT vai decidir é uma reflexão e uma orientação. Não sou dono de 20% dos votos", afirmou o petista. Alencar disse não gostar do voto nulo, mas admitiu que se inclina nessa direção no segundo turno. Ele considera "improvável" o apoio do partido ao tucano Sérgio Cabral Filho no segundo turno. Chico Alencar chorou durante discurso a cerca de 50 pessoas, em frente à Câmara Municipal, no início da tarde. Ele disse que pretende voltar a dar aulas, após o fim de seu mandato de vereador. Texto Anterior: PT vira 'objeto de desejo' de prefeito e governador para o segundo turno Próximo Texto: Vellozo quer antecessor em Brasília Índice |
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