São Paulo, domingo, 6 de outubro de 1996 |
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Complicação surge de repente
JAIRO BOUER
A aterosclerose, formação de placas de gordura e colesterol na parede das artérias, é um dos fatores que colocam a pessoa em risco para o derrame. A prevenção é uma arma importante. O controle de fatores de risco como cigarro, hipertensão arterial, obesidade, níveis elevados de colesterol e diabetes é fundamental. Pessoas que têm história de derrame na família também estão sob maior risco. Mas nem sempre tudo isso é suficiente. A psicóloga Suzana Mendes da Glória, 43, teve um derrame há cinco meses atrás. Suzana não tem parentes com história de derrame e tem colesterol, peso e pressão arterial normais. Em maio, ela estava andando e subitamente perdeu o equilíbrio. "Achei que tinha tropeçado. Comecei a me sentir mal, com dor de cabeça e vômitos. Tomei remédios e fui deitar". No dia seguinte, ela mal conseguia levantar da cama. Estava lenta e sem força. Foi levada para um hospital, fez tomografia e um AVC isquêmico (causado por um trombo) foi constatado. Hoje, Suzana está se recuperando bem. (JB) Texto Anterior: Atenção a sintoma inicial ajuda Próximo Texto: Pacientes vão ganhar laboratório na AACD Índice |
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