São Paulo, domingo, 6 de outubro de 1996
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Profissional não pode ter inglês "mais ou menos"

LUÍS PEREZ
DA REDAÇÃO

Só um curso do Senac não basta para conseguir uma boa colocação na indústria hoteleira. A palavra de ordem, nesse caso, é idioma -essencialmente o inglês.
"Para trabalhar em hotel de luxo, não pode ter inglês mais ou menos", diz Olga Carreño Maciel, 43, diretora de RH (recursos humanos) do Sheraton Mofarrej.
Além de receber gorjetas -no caso de quem lida com público-, muitos salários não são ruins. Um subchefe de cozinha, por exemplo, ganha um pouco mais de R$ 2.000.
Alguns buscam ainda experiência internacional. É o que acontece com Paulo Barroso de Barros, 24, recém-formado como chefe de cozinha internacional e que pretende passar um ano na Europa.
"Quero me especializar em confeitaria." Hoje ele trabalha no restaurante Roma Jardins.
Internet
Será inaugurada no dia 30 uma página na Internet (http://www. lance.com.br/hotel) para discutir questões relacionadas a turismo e hotelaria -vai reunir 5.000 hotéis.
Haverá fóruns de discussão e outras atrações, além de oportunidades de emprego específicas para pessoas da área.
(LPz)

Texto Anterior: Indústria hoteleira cresce sem parar
Próximo Texto: Ary Toledo já foi faxineiro de teatro
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.