São Paulo, quinta-feira, 17 de outubro de 1996
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Papa aparece para fiéis em janela no Vaticano; Condenado principal traficante mexicano; Mulher deprimida tem mais risco de fraturas; Governo nega ter espionado Berlusconi; Senador diz que Suíça usou fundos de judeus; Trabalhadores fazem greve na França

Papa aparece para fiéis em janela no Vaticano
O papa João Paulo 2º comemorou ontem seu 18º ano de pontificado fazendo uma breve aparição no Vaticano. Um dia após ter alta da clínica Gemelli, onde foi submetido a cirurgia para retirada do apêndice, ele acenou por cerca de um minuto para milhares de fiéis na praça de São Pedro (Roma).

Condenado principal traficante mexicano
Juan García Abrego, líder do cartel do golfo do México, foi condenado ontem nos EUA por tráfico de cocaína e "lavagem" de US$ 10,5 bilhões. Sua sentença deve ser anunciada hoje. Ele pode pegar perpétua. Abrego foi preso em janeiro no México e deportado aos Estados Unidos.

Mulher deprimida tem mais risco de fraturas
Um terço das mulheres que tiveram depressão têm ossos tão fracos como os de idosas, segundo estudo no "New England Journal of Medicine". Segundo David Michelson, do Instituto Nacional de Saúde Mental (EUA), a densidade dos ossos dessas mulheres é 13,6% menor do que o normal.

Governo nega ter espionado Berlusconi
O governo italiano afirmou que o serviço de inteligência do país não espionou o ex-premiê Silvio Berlusconi. Berlusconi disse ter achado uma ligação clandestina em seu escritório. Para o Ministério do Interior, qualquer sugestão sobre o envolvimento do Estado no caso é "arbitrário e irresponsável".

Senador diz que Suíça usou fundos de judeus
O presidente do Comitê de Bancos do Senado dos EUA, Alfonse d'Amato (republicano), disse a Suíça usou dinheiro de judeus poloneses para indenizar seus próprios cidadãos na Segunda Guerra. d'Amato diz ter achado documento de acordo secreto entre Suíça e Polônia sobre o uso do dinheiro.

Trabalhadores fazem greve na França
Funcionários públicos e de empresas privadas fazem hoje na França uma greve de 24 horas contra o governo. A paralisação foi convocada pelos sete principais sindicatos do país, que irão fazer pela manhã uma passeata em Paris. Aeroviários e parte dos metroviários também participam.

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