São Paulo, segunda-feira, 21 de outubro de 1996
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Visitantes criticam parque lotado

BIANCA RIBEIRO
DA REDAÇÃO

Maurício da Silva e Josiane de Souza Gimenes têm histórias parecidas, que ocorreram no Playcenter. Ambos se queixam da superlotação do parque de diversões de São Paulo, que estaria obrigando os visitantes a passar várias horas em filas para participarem de poucas atrações.
Silva esteve no parque no mês passado. Pagou R$ 22,00 pelo passaporte da alegria, que lhe deu direito de permanecer no Playcenter por dez horas. Nesse período, ele diz que só conseguiu ir a três atrações, pois o parque estava cheio.
"Acho que o Playcenter se transformou no 'Parque das Filas'. Deve haver uma limitação, para que todos os visitantes consigam se divertir com conforto", diz.
Em agosto Josiane, que é de Campinas (99 km de SP), foi com 35 colegas ao evento "Noites do Terror" do Playcenter. Ela diz que o parque estava tão lotado que cada visitante participou de apenas três atrações. "Só para brincar no Evolution, tivemos que esperar quatro horas e meia", afirma.

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