São Paulo, quarta-feira, 30 de outubro de 1996 |
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Funcionário do governo é assassinado
ARI CIPOLA
Até o final da tarde de ontem, apesar de afirmar que não descartava nenhuma hipótese, o secretário da Segurança, José Amaral, trabalhava com a hipótese de o crime ter sido cometido em decorrência da ação funcional de Viana. "Mandamos lacrar o gabinete da vítima. Lá pode estar a conclusão do caso", afirmou o secretário. O delegado Flávio Saraiva, chefe do Departamento de Polícia da Capital, presidirá o inquérito. Cinco pessoas, entre elas um cabo da PM, testemunharam o crime. A polícia alagoana escondeu a identidade das testemunhas. Luna Viana vinha implementando medidas punitivas a mais de mil empresários sonegadores de ICMS, que tinham prazo até a próxima quinta-feira para quitar as suas dívidas. Texto Anterior: Gasto vai superar o previsto em R$ 1 bi Próximo Texto: Ministro pede votação de projetos de lei Índice |
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