São Paulo, sábado, 2 de novembro de 1996 |
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REPERCUSSÃO Norma Bengell, atriz e cineasta - "O Zé Vicente é um dos maiores dramaturgos da geração dele. Produzi e atuei em peças de sua autoria, inclusive na França. Foi uma pessoa muito amada." José Celso Martinez Corrêa, diretor teatral - "É um grande dramaturgo. Sua obra não é como a do Nelson Rodrigues, que se fecha em si mesma. A dele é cheia de fissuras, pelas quais só o teatro vivo pode passar." Fauzi Arap, diretor teatral - "Quando o Zé Vicente me mostrou uma peça sua, fiquei abismado, lembrava Eugene O'Neill. Mas ele não assumiu o bando teatral como sua família." Ivan de Albuquerque, ator - "O Zé possuía a percepção que os poetas têm de serem os faróis de seu tempo, com as antenas ligadas em sua época." Texto Anterior: Autor integra "geração perdida" Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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