São Paulo, sábado, 2 de novembro de 1996
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ERRAMOS

Houve um erro de digitação na coluna "Urbanidade excessiva", de André Lara Resende, publicada à pág. 1-2 (Opinião) de 29/10. Onde se lê "a leitura é um ato solitário e paradoxalmente socializante, pois aprofunda nossa interação com um serviço muito além de nosso espaço físico", leia-se "a leitura é um ato solitário e paradoxalmente socializante, pois aprofunda nossa interação com um universo muito além de nosso espaço físico".
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O general Sylvio Frota foi exonerado do governo Geisel no dia 12 de outubro de 1977, uma quarta-feira, e não em um fim-de-semana, como afirmou reportagem publicada à pág. 1-6 (Brasil) da edição de 14/10.
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Quadro sobre a classificação do Campeonato Brasileiro, publicado à pág. 3-2 (Esporte) de 28/10, informou com erro os números de gols marcados e sofridos por alguns clubes. O Vitória havia marcado 24, e não 23; o Flamengo fizera 19, e não 18, e sofrera 25, e não 23; o Vasco marcara 27, e não 25, e levara 28, e não 25; o Bragantino sofrera 33, e não 35. O quadro de artilheiro informou que Paulo Rink, do Atlético-PR, marcou 7 gols, mas são 9.
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A Lua foi incorretamente classificada como planeta à pág. 5-7 (Folhinha) de 25/10. A Lua é um satélite.
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Os nomes do artista plástico Jean-Michel Basquiat e do cineasta Pier Paolo Pasolini foram grafados incorretamente no quadro de cinema, à pág. 4-8 (Ilustrada) de ontem.
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O filme "O Cego Que Gritava Luz", de João Batista de Andrade, teve seu nome erroneamente grafado na identificação da foto que acompanhou o texto "Brasília começa competição com 'O Cego Que Gritava Luz"', publicado à pág. 4-6 (Ilustrada) de 29/10.

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