São Paulo, terça-feira, 5 de novembro de 1996 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Tempo grátis na TV decepciona
CARLOS EDUARDO LINS DA SILVA
Os jornalistas Paul Taylor e Walter Cronkite, líderes da campanha pela propaganda política gratuita, admitem que seu principal objetivo -elevar o nível da campanha e engajar mais eleitores nela- não foi alcançado este ano. Mas ambos acham que a experiência deva prosseguir. De preferência, argumentam, se as redes forem mais generosas no tempo que cedem aos candidatos. Decisão A propaganda gratuita na eleição deste ano foi voluntária. Cada emissora escolheu o formato e o horário para a veiculação. Só a rede ABC ficou de fora porque ela havia oferecido uma hora em horário nobre para os dois candidatos debaterem livremente, mas o presidente Clinton não aceitou a proposta. Nas outras emissoras, cada candidato teve direito a dois minutos por noite (com inserções que variaram de 4 a 12 noites). (CELS) Texto Anterior: Mulheres devem dar vitória a Clinton Próximo Texto: Congresso deve seguir republicano Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |