São Paulo, terça-feira, 5 de novembro de 1996
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Israel pede que Síria e Irã evitem atentados; EUA fazem nova ação contra alvo iraquiano; Vaticano suspende ajuda ao Unicef; Obra de Caravaggio foi destruída por mafiosos; Chefe militar argentino faz 1ª visita a Londres; Justiça dispensa Felipe González do caso GAL

Israel pede que Síria e Irã evitem atentados
Israel pediu, por meio dos EUA, que Síria e Irã impeçam atentados islâmicos no país. Israel afirmou também que não tem intenção de atacar a Síria e que quer recomeçar negociações de paz com o país. Já o presidente sírio, Hafez al Assad, disse que um ataque a Israel "é uma possibilidade".

EUA fazem nova ação contra alvo iraquiano
Um jato F-16 norte-americano disparou ontem contra um sistema de mísseis iraquianos na zona de exclusão aérea, no sul do Iraque, sem causar vítimas, informou o governo norte-americano. Foi o segundo ataque dos EUA em três dias. No sábado, outro jato bombardeou um radar iraquiano.

Vaticano suspende ajuda ao Unicef
O Vaticano anunciou a suspensão da ajuda financeira simbólica concedida ao Unicef, alegando que o órgão da ONU para a infância estaria dando apoio aos programas de controle de natalidade e seria a favor do aborto. O Unicef negou a informação. O Vaticano doou este ano US$ 2.000 ao órgão.

Obra de Caravaggio foi destruída por mafiosos
Francesco Marino Mannoia, um mafioso italiano arrependido, afirmou a um juiz de Roma ter roubado o quadro "Natividade", pintado no século 16 por Caravaggio, do Oratório de San Lorenzo, em Palermo, em 1969. O quadro, avaliado em US$ 3 milhões, foi destruído ao ser transportado.

Chefe militar argentino faz 1ª visita a Londres
O general Martín Balza se tornou o primeiro comandante do Exército argentino a visitar Londres desde a Guerra das Malvinas (1982). Junto com o ministro da Economia, Roque Fernández, ele vai tentar convencer o Reino Unido a suspender um embargo de venda de armas à Argentina.

Justiça dispensa Felipe González do caso GAL
O Tribunal Supremo da Espanha decidiu que o ex-primeiro-ministro Felipe González não vai ter de prestar declarações na condição de envolvido no caso GAL -grupos ligados ao governo que combatiam guerrilheiros bascos do ETA. A oposição diz que González sabia da ação dos GAL.

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