São Paulo, sábado, 9 de novembro de 1996 |
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Equipe segue para a Holanda
CLÁUDIA TREVISAN
Nos últimos três dias, o grupo estava trabalhando em Washington, nos laboratórios do NTSB (National Transportation Safety Board), a agência norte-americana encarregada de investigar as causas de acidentes aéreos ocorridos no EUA. O objetivo era decodificar os dados das duas caixas-pretas do avião: a que contém o registro do que foi falado na cabine de comando (voice records) nos momentos anteriores à queda e a que tem os dados sobre as condições de vôo (flight data records). Na Holanda, a equipe continuará a fazer investigações com o conteúdo das duas caixas-pretas. O grupo que veio para os Estados Unidos é chefiado pelo major da Aeronáutica Carlos Conceição. Também integram a equipe as seguintes pessoas: major Odim Ivo Grothe, os pilotos da TAM Renato de Paulo e Geraldo Medeiros e o funcionário da Fokker Richarde Jacobs. Antes de ir para Washington, a equipe havia passado um dia em Seattle, na empresa Allied Signal, fabricante das caixas pretas. Lá, eles utilizaram uma máquina para fazer a leitura dos dados sobre as condições de vôo (data records). Texto Anterior: Engenheiro aponta falhas Próximo Texto: Destroços de Fokker-100 são analisados no CTA Índice |
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