São Paulo, domingo, 10 de novembro de 1996 |
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Fator inicia aplicações
MILTON GAMEZ
"Temos quatro negócios em avançado estágio de negociação", diz Carlos Barreto, diretor do Fator. O fundo busca empresas com faturamento anual de até R$ 40 milhões. O limite máximo de investimento será de R$ 3,75 milhões. A regulamentação desses fundos é de 93, mas só agora eles começam a vingar. "Fundos de companhias emergentes são o nascedouro das empresas abertas", observa Barreto. Há vários outros fundos regionais pipocando pelo país, com potencial de investimento de 250 milhões. O Banco do Nordeste do Brasil e o Banco Bozano, Simonsen preparam um fundo de R$ 40 milhões para investir em empresas do Nordeste. Em Minas Gerais, os bancos Fator e BMG preparam outro, também de R$ 40 milhões. Na Bahia, o Fator tem parceria, com o Baneb, para um fundo de R$ 25 milhões. No Rio, a Bolsa e a distribuidora do BB preparam um de R$ 35 milhões. No Sul, dois fundos de R$ 40 milhões cada estão sendo formados: um no Paraná, com apoio da Bolsa, e outro no Rio Grande do Sul, pelo Banco Primus. (MG) Texto Anterior: Novos fundos fechados reúnem R$ 1 bi Próximo Texto: Garantia tem R$ 300 milhões Índice |
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