São Paulo, quarta-feira, 13 de novembro de 1996
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Cronologia do caso

21 de outubro de 95 - Ao tomarem conhecimento da biografia de Garrincha, suas onze filha prometem entrar na justiça para proibir a venda do livro

26 de outubro de 95 - A biografia "A Estrela Solitária - Um Brasileiro Chamado Garrincha" chega às livrarias.

3 de novembro de 95 - O autor Ruy Castro autogra "Estrela Solitária" em São Paulo

22 de novembro de 95 - Justiça proíbe, a pedido da família do jogador, a venda do livro. Segundo as filhas de Garrincha, a biografia mostra Garrincha como "namorador", "alcoólatra" e que teria se "iniciado sexualmente com uma cabra"

22 de novenbro de 95 - "A Estrela Solitária" figura como o livro mais vendido em pesquisa do Datafolha.

23 de dezembro de 95 - Publicado abaixo-assinado (com jornalistas, escritores e intelectuais) em favor da liberação do livro.

4 de novembro 96 - Dois dos três desembargadores da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio votam a favor da liberação do livro "Estrela Solitária - Um Brasileiro Chamado Garrincha"

12.nov.- A venda do livro é liberada. Advogado da família de Garrincha diz que agora irá se concentrar nas ações por danos materiais e morais contra Ruy Castro e a editora Companhia das Letras. Materiais, pelo uso de fotos de Garrincha sem autorização da família. Morais, por Ruy Castro ter afirmado que Garrincha fazia "troca-troca" quando criança. Isso, de acordo com o advogado, sugere que o jogador fosse homossexual

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