São Paulo, sábado, 23 de novembro de 1996 |
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Filme revela imagens de JFK no dia da sua morte
CARLOS EDUARDO LINS DA SILVA
Ele não registra as cenas do assassinato de Kennedy porque o cinegrafista, Dave Powers, que estava no carro do Serviço Secreto que ia atrás do presidente, ficou sem filme na câmera 13 minutos antes. Powers, 84, foi assessor de Kennedy de 1946 até sua morte. Ele era cinegrafista amador e gostava de filmar o presidente em eventos públicos. Disse ter perdido o filme feito em Dallas no dia do assassinato, mas o achou ao fazer uma busca nos documentos que doara ao Museu John Kennedy, onde foi curador por 30 anos. Uma agência de turismo em Dallas começou a oferecer ontem encenação do roteiro de Kennedy na cidade em 22 de novembro de 1963. Os turistas pagam US$ 25 para andarem num automóvel Lincoln Continental 1964, mesmo modelo que levava Kennedy no dia do crime, do aeroporto de Love Field até a praça Dealey, onde o presidente foi atingido. Um gravador no carro reproduz aplausos, o som de tiros de fuzil e uma voz dizendo "Meu Deus, eles vão nos matar a todos", frase do governador do Texas, John Connally, que acompanhava Kennedy. O carro vai até o hospital em que Kennnedy morreu. (CELS) Texto Anterior: O. J. depõe, afirma ser inocente e nega ter batido na ex-mulher Próximo Texto: Autoridades de Porto Rico adiam ações de resgate Índice |
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