São Paulo, quarta-feira, 27 de novembro de 1996
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Saúde é prioridade para mais pobres

ESPECIAL PARA A FOLHA

Para se sentir feliz, o consumidor de classe D precisa de saúde (34%), o de classe C, de harmonia em família (35%), e o das classes A/B, não ter aborrecimentos no trabalho (29%).
Dinheiro é mais importante para o consumidor emergente (20% na classe D) do que para o abastado (18% nas A/B), mas ambos quase empatam quando o elegem como necessário.
Algumas diferenças surgem quando se avalia o conceito de felicidade. Consumidores mais ricos consideram estar com amigos (22%) mais importante que os pobres (15%).
Já os pobres acham que felicidade é estar com os filhos (19%), coisa que é menos importante para os ricos (13%) -que preferem, por exemplo, estar com o marido ou a mulher (18%).
Quando o assunto são valores que pretendem passar para os filhos, os ricos apontam honestidade (92%), respeito (91%), responsabilidade (93%) e aprender a ajudar quem precisa (92%) como os mais importantes.
Para o consumidor emergente, esses também são valores consideráveis, mas a proporção de entrevistados que os aponta como os mais importantes é ligeiramente menor.
Há uma grande diferença quando o valor é a religião: 50% dos consumidores de classe D pretendem passá-lo aos filhos, contra 38% das classes A/B.

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