São Paulo, quarta-feira, 27 de novembro de 1996 |
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Produção nórdica é destaque
AMIR LABAKI
O foco dos quase 40 títulos se concentra sobre a produção dos últimos 30 anos, o que explica a ausência de autores como Arne Suckesdorff ("Ritmo da Cidade", de 1946). Os nomes que mais se destacam são os dos dinamarqueses Jon Bang Carlsen ("Como Inventar a Realidade") e Jorgen Leth ("66 Cenas da América"), do finlandês Pirjo Honkasalo ("Mistério") e do sueco Jan Troell ("Dança"). Uma pequena jóia é um raríssimo exercício no gênero de Ingmar Bergman, em "Retrato de Karin" (1985), celebrando a própria mãe. Favoritos Cabe ao jornalista e realizador holandês Jan Vrijman apresentar uma mostra com seus dez filmes documentários favoritos. A lista inclui "O Triunfo da Vontade", de Leni Riefenstahl, "Nanook do Norte", de Robert Flaherty, e "Uma História do Vento", de Joris Ivens e Marceline Loridan, entre outros. A programação paralela destaca também os melhores da produção holandesa do ano, uma seleção internacional com os mais promissores estreantes e, ainda, os premiados de outros festivais. Entre os dia 4 e 6 de dezembro, acontece o Forum para Financiamento Internacional de Documentários, infelizmente ainda restrito à participação de projetos da Europa e América do Norte. (AL) Texto Anterior: O documentário está vivo Próximo Texto: Os concorrentes em Amsterdã Índice |
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