São Paulo, sexta-feira, 29 de novembro de 1996
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Defesa diz ter provado tese

DA SUCURSAL DO RIO

A defesa de Marcos Magalhães Pinto acredita que a acareação realizada anteontem ajudou a provar que seu cliente não participava da administração do Banco Nacional.
O advogado Sérgio Bermudes disse que "é inverossímil achar que iria se contratar Arnoldo de Oliveira, que estava até cogitado para assumir a presidência do Citibank no Brasil, para fazer tarefas secundárias".
Segundo Bermudes, é sabido no mercado que "o banco foi praticamente terceirizado e que ele (Oliveira) tinha plenos poderes para demitir quem quer que fosse".
Magalhães Pinto alega que Oliveira era quem tinha poderes na administração do banco.
A primeira acareação reuniu Magalhães Pinto e Oliveira, e a segunda, Oliveira e Clarimundo Sant'Anna.

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