São Paulo, quinta-feira, 5 de dezembro de 1996![]() |
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Intercâmbio dá nova cara à modalidade
DA REPORTAGEM LOCAL A expansão do basquete nas últimas duas décadas levou a maioria dos países a importar astros do celeiro da modalidade, os EUA.O esporte ganhou assim um nova cara, com intensificação desse intercâmbio. E os estrangeiros ajudam na promoção dos eventos. No Brasil, as equipes podem ter até dois "importados". O norte-americano Charles Byrd, do Pinheiros, é o principal cestinha (36,3 pontos/jogo) da temporada em São Paulo. A importação é prática comum na Europa, com raras exceções, como a Iugoslávia, que até cede jogadores para a NBA (Vlade Divac, Zarko Paspalj, entre outros). Um dos estrangeiros pioneiros da NBA foi o croata Drazen Petrovic (Portland e New Jersey). O gigante Tkachenko também foi destaque, nas décadas de 70 e 80, mas nunca deixou a ex-URSS. Texto Anterior: Os EUA são o paradigma Próximo Texto: Descontente, atleta deixa o Corinthians Índice |
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