São Paulo, sexta-feira, 6 de dezembro de 1996 |
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Falta de conservação prejudica a Grécia
CELSO FIORAVANTE
Ganhou porque os ingressos mais econômicos -R$ 5 e R$ 10- possibilitam até mais de uma visita ao evento. A entrada chegou a custar R$ 30 nos horários de pico nos fins-de-semana. Perdeu porque não vai ver as performances de Marintan Sirait (Indonésia) e Matthew Ngui (Cingapura). Suas obras continuam lá, mas perdem totalmente sua força sem os artistas. A maior perda, porém, está na obra de de Nikos Navridis, o representante da Grécia, país que, aliás, têm mandado bons artistas para a Bienal. A obra, composta por pequenas esculturas presas em tornos e balões de ar, não tem recebido manutenção e já não transmite sinais da tensão inicial. (CF) Texto Anterior: Bienal ultrapassa sua capacidade máxima Próximo Texto: Heske se destaca no 2º andar Índice |
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