São Paulo, sexta-feira, 6 de dezembro de 1996
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Heske se destaca no 2º andar

CELSO FIORAVANTE
DA REPORTAGEM LOCAL

O segundo andar da Bienal, que contém as representações nacionais (um artista indicado de cada país), foi o menos lembrado, mas alguns de seu destaques não passaram despercebidos.
Marianne Heske, da Noruega, por exemplo, trouxe sua instalação "Torres de Gelo", que só se completa quando o espectador entra e toca na obra. "Gostei da construção da instalação e da questão da interação com o público", disse o artista Maurício Ianês.
Heske se preocupa com energia e espaço. Acredita que a obra de arte faz parte de um ciclo vital, energético e reciclável. Para que ela se concretize, o espectador deve entrar em uma aventura sensorial.
A artista ainda é lembrada pelo galerista Marcantonio Vilaça, que destacou ainda a fotógrafa sueca Annika von Hausswolff, o grego Nikos Navridis e o português João Penalva.
Quem também se preocupa com ciclos vitais é a artista irlandesa Alanna O'Kelly, que veio com uma videoinstalação. "Irei mais uma vez à Bienal para rever seu trabalho", disse a artista Dora Longo Bahia.
(CF)

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