São Paulo, domingo, 15 de dezembro de 1996 |
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CARTAS * "Sofri um acidente com minha moto Ténéré XT 600Z e fiquei com alguns movimentos da perna e do pé afetados. Tenho dificuldade de trocar as marchas. Gostaria de saber se é possível fazer uma adaptação do câmbio ao manete, igual ao das antigas lambretas." Eustáquia Raimunda Tamaragibe (Uberlândia, MG) Resposta A Cavenaghi orienta como adaptar uma motocicleta às condições do deficiente físico (tel. 011/819-3739). Carlos Cavenaghi, proprietário, afirma que a legislação em vigor não permite que o portador de deficiência de um membro inferior dirija veículo com duas rodas. * "Comprei um Gol 1.000i em outubro e constatei duas irregularidades. O carro não tem o suporte nem a lâmpada de ré esquerda (motivo de multa de trânsito) e também não tem fechadura na tampa do tanque de combustível. Reclamei junto à concessionária e fui informado de que esse modelo sai de fábrica nessas condições. Gostaria de saber se as peças não são importantes no carro." Valdenir Reis de Andrade (Marília, SP) Resposta Segundo a Volkswagen, a tampa do bocal do combustível com chave não é disponível nessa versão adquirida pelo cliente. Quanto à luz de ré, a montadora informou que os veículos com esse componente apenas no lado direito estão em conformidade com as resoluções 680/87 e 692/88 do Código Nacional de Trânsito. Não sendo, portanto, obrigatória a sinalização nos dois lados. * "Comprei um Palio 16V na revenda Galileu, em maio. Dei meu Uno EP, ano 96, como entrada. O contrato dizia que o prazo máximo de entrega seria 31 de outubro, mas a vendedora garantiu que o carro sairia entre 30 e 60 dias. Passados os dois meses, constatei que a vendedora errou a data. Liguei para a montadora e recebi a informação de que o prazo de entrega era de 90 dias. Ainda não recebi o carro e gostaria de saber se posso desistir do contrato." Lin Po Ching (São Paulo, SP) Resposta Segundo a Fiat, o veículo foi entregue ao cliente. Em contato com a Folha, o leitor disse que teve de optar por um Palio sem os opcionais desejados. * "Comprei um Palio EL em julho. Após a retirada do veículo, constatei que os vidros elétricos não eram originais. A concessionária me disse que ainda não existe esse tipo de opcional e que nada poderia ser feito. O carro apresenta ainda mancha de óleo no banco do motorista, falta de parafuso no pára-choque, defeito na trava elétrica, direção puxando para a direita e, em dias quentes, há vazamento de combustível, além de ruído na correia do motor." Fernanda do Nascimento Silva Firmani (São Paulo, SP) Resposta Segundo a Fiat, o veículo da cliente foi reparado na revenda Itavema entre os dias 4 e 6 de novembro. A Folha entrou em contato com a leitora e foi informada de que o carro ficou na concessionária por 11 dias. Ela ainda aguarda uma peça para solucionar o problema no vidro elétrico. * "Recentemente comprei um Gol CL, ano 90, e o manual do proprietário foi extraviado. Solicitei o manual diretamente na concessionária. O atendente informou que seria necessário pagar R$ 100 para a montadora. Devo pagar?" Marcelo do Amaral (Araraquara, SP) Resposta Segundo a Volkswagen, o manual é gratuito. A montadora já enviou um exemplar ao cliente. * "Comprei um Palio 1.5 em novembro. Observei que o veículo consome muito óleo. Preciso repor um litro a cada 2.000 km. Isso é normal?" José Lages (Teresina, PI) Resposta Segundo a Fiat, o manual de uso e manutenção do Palio, página F-24, diz que o consumo de óleo é de, no máximo, 60 ml a cada 1.000 km, portanto, dentro das condições normais de uso. * "Tenho um Corsa Wind 1.0, com 10.900 km. O carro esteve na concessionária cinco vezes e continua apresentando problemas na injeção eletrônica. A peça já foi trocada, mas o defeito persiste." Marcio Antonio Lizardo (São Paulo, SP) Resposta Segundo a General Motors, o veículo do cliente está em perfeitas condições de uso. A Folha contatou o leitor e foi informada de que o problema foi finalmente solucionado, mas depois de cinco meses de reclamações junto à revenda. * "Fiz a substituição, programada pela Fiat, dos sistemas de direção hidráulica e de combustível do meu Tipo 1.6, em outubro. O carro saiu da concessionária Sinal com vários ruídos. Ao retornar à revenda, um técnico, que não me atendeu bem, disse ter certeza de que a causa do ruído não estava relacionada com a troca realizada. Pior: teria de pagar pelo conserto." Cláudia Jugue (São Paulo, SP) Resposta A Fiat informou que contatou a cliente no dia 8 de novembro e foi informada de que já havia reparado o veículo em uma oficina particular. * "Gostaria que a Folha publicasse teste ou avaliação da linha MB 180 D e da linha Sprinter da Mercedes-Benz." Paulo Silva (Junqueirópolis, SP) Resposta A Folha publicou reportagem da linha MB 180 D (19 de dezembro/93) e avaliação da Sprinter (1º de dezembro/96), na ocasião dos respectivos lançamentos. Cartas devem ser enviadas à Folha (Redação - Veículos), al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, Campos Elíseos, São Paulo, SP, ou e-mail veiculos@uol.com.br. Coloque nome completo, endereço e telefone para verificarmos se o problema foi resolvido. As cartas só serão respondidas nesta seção. Texto Anterior: Alunos da FEI mostram projetos inovadores Próximo Texto: Veja como enfrentar chuva e alagamento Índice |
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