São Paulo, domingo, 22 de dezembro de 1996 |
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Entrega de celular é imediata
EDMILSON ZANETTI
Essas facilidades, criadas pela Companhia de Telecomunicações do Brasil Central, fazem parte de investida da única operadora privada do país, que se prepara para enfrentar a concorrência. A CTBC foi a primeira a operar celular no Estado de São Paulo. A empresa atua em 306 cidades de Minas, São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul. A empresa -do grupo ABC Algar- vai fechar 1996 com lucro líquido de R$ 25 milhões e programa investimentos de R$ 156 milhões para o próximo ano, em projetos de expansão e modernização. Problemas Pelo menos um quinto dos investimentos previstos para o próximo ano é para tentar melhorar a vida do usuário. A última pesquisa feita pela empresa privada Power, com 790 usuários, indicou que a taxa de congestionamento de linhas da CTBC é de 7,29%. A Telebrás considera aceitável 3%. O levantamento indica que 28% reprovam o serviço de informações 102. De um telefone público, a Agência Folha discou o número sete vezes entre 17h e 17h20 em um único dia. Em seis vezes, deu sinal de ocupado. Na sétima, depois de acionar o serviço de espera, a telefonista demorou 2 minutos e 10 segundos para atender a chamada. Três usuários consultados pela Agência Folha dizem preferir a CTBC a serviços prestados por operadoras de outros Estados. O empresário do setor gráfico Américo Zardo, 38, é um deles. Tem escritório em Ribeirão Preto e São Paulo e diz vender 90% de seus produtos por telefone. "Nem se compara com outras empresas", afirma. Texto Anterior: Oferta constante de linhas evita filas Próximo Texto: Periferia usa sistema clandestino Índice |
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