São Paulo, domingo, 22 de dezembro de 1996 |
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Charlô Whately fez embrulhos de Natal
LUÍS PEREZ
"Meu pai era agrônomo e cliente da associação, onde as pessoas compram coisas para a fazenda, como ração", conta o "restauranteur" Charlô Whately, 41. Na época ele tinha apenas 15 anos e resolveu trabalhar "porque ia tomar pau no colégio". Ficou na associação só de junho a dezembro, quando procurou um emprego melhor. A associação ficava na rua Jaguaribe, região central de São Paulo. "Logo em seguida, mudei para a loja de brinquedos, onde eu ganhava muito mais do que na associação", conta. Mas não exercia nem a função de vendedor -abraçou com unhas e dentes a função de embrulhador de presentes. Afinal, era, como hoje, época de Natal. Charlô -dono de dois restaurantes em São Paulo, o Charlô e o Trio- voltou a estudar só em março do ano seguinte e chegou a cursar administração de empresas. Mas se engana quem pensa que ele não trabalhou mais. Aos 21, foi para o caos e a gritaria da Bolsa de Valores, onde atuou como operador e corretor de ações. (LPz) Próximo Texto: Funcionários comemoram Natal gordo Índice |
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